Nome: A. Bruce C. Wayne
Sexo: M
Base: Gotham City/SP
Altura: 1,86
Peso: 90
Olhos: Bem abertos
Cabelo: castanhos com alguns brancos
ATIVIDADES:
DAY:Administrador (WayneTech)
NIGHT: Pesquisador na NET
Estudante do Direito
Combatente do crime (na leitura de gibis)
INIMIGOS:
Coringa: Só no baralho. Aqui, nada de brincadeiras perversas.
Cara-de-Barro: Bem distante! Aqui, autenticidade acima de tudo.
Duas Caras: Inimigo nº1.
Pinguim: Só no zoo... e - principalmente - no desenho Madagascar
Sr. Frio: Basta eu.




AQUELES QUE CONHECEM A IDENTIDADE SECRETA DO BATMAN, MANTENHAM O SEGREDO!
PARA O SEU PRÓPRIO BEM...
E DA INOCENTE POPULAÇÃO
DE GOTHAM CITY!







  • Ela também diz Ní
  • Quer ler? Eu deixo!
  • Não vai ler!
  • Depois do Por-do-sol
  • Faxina












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    [20.4.09]

    PRESSÁGIO
    NÃO!!!

    "Presságio" não é um filme "bíblico".

    Bom, a primeira coisa que preciso registrar é que não sou "doutor" em nada... não tenho letras compondo títulos relacionados à minha pessoa... assim o que escreverei não deve ser levado em conta e nem causar qualquer tipo de preocupação, aos "eleitos" ou não.
    "Presságio" é um filme magnífico. Bem feito... cenas impressionantes... atores com atuações regulares... boa história... prende a atenção... e passa deixando a sensação que durou pouco tempo, pela forma como nos prende ao enredo.
    A questão, entretanto, vai além da tela e daquilo que foi projetado.
    A "VEJA.COM", na resenha do filme, adiciona o seguinte quadro ao texto:
    A surpresa é o que importa: "O diretor leu os Evangelhos". Por alguma razão a observação foi levantada. MAS, retornando à minha "ausência" de raciocínio, o filme não é bíblico... e vejamos algumas das razões para tal afirmação:
    1ª Razão: A questão dos "seres", silenciosos, sérios, protetores... e SUSSURRANTES. São "pessoas" responsáveis por trazer a mensagem para que "aqueles que tiverem ouvido, ouçam" e, ainda, os tais seres "se acampam ao redor" daqueles que tiveram ouvidos para ouvir.
    Não são guerreiros... não são invasores... são MENSAGEIROS, como "seres ministradores" (mal´ãkh/angellos) , trazendo (sussurrando) a mensagens que precisam ser aceitas para a salvação física (algo como um "arrebatamento") daquelas pessoas que foram "escolhidas".
    2ª Razão: A crise que ocorre na "nossa" Terra e que acarreta o cataclisma final, por mais incrível que possa parecer, não acontece por "culpa exclusiva das vítimas" (Contrariando a trama do outro filme premonitório: "O Dia em que a Terra parou"), mas decorre de circunstâncias naturais, constantemente "vistas" pelos astrônomos (como a expansão de sóis pela galáxia afora e as famosas "manchas solares" do nosso sol, que há décadas interferem nas comunicações, entre outras coisas).
    Trata-se de algo previsto e visualizado por aqueles que entendem a existência de um PROPÓSITO na existencia do universo e também, "surpresa", por aqueles que defendem a ALEATORIEDADE. Ou seja: Tanto faz, como tanto fez, a crença ou descrença de quem quer que seja. É algo "previsto desde o início" da Terra... e os "seres silenciosos/sussurrantes", a serviço de "Alguém", também sabiam e, portantao, vieram retirar os "eleitos".

    Uma das cenas mais impressionantes que já "assisti" em filmes, é a da queda de um avião (dentre outros) que foi afetado pelos disturbios solares e não conseguiu concretizar pouso de emergência (como outros citados no filme).
    3ª Razão: A questão dos números. Como eu já disse, não é um filme "bíblico"; onde já se viu usar os números de forma a transmitir mensagens? Isso não é comum. Se eu fosse o diretor do filme, só para ser criativo, daria o nome de Exod... não, de "Números" à carta recebida através da capsula do tempo. Onde já se viu contar uma história usando os números de forma representativa de fatos e situações?
    Uau!! MÊS/DIA/ANO/LATITUDE/LONGITUDE descrevendo o local onde aconteceriam as fatalidades! Imagine uma previsão informando DATA/LOCAL e o "número de homem", algo como "o número do seu nome é 666".
    Seria muita criatividade!!!

    4ª Razão: A questão de crença ou descrença. Fé ou ateísmo. O personagem principal, filho de um pastor (que, até, poderia ser presbiteriano) vive uma fase afastamento dos conceitos religiosos. Isso fica muito claro na relação que tem (ou "não tem") com o pai e, principalmente com a irmã (representando a família) que aparece mais vezes no filme.

    Trata-se de pessoa que conhece todos os princípios religiosos, que - até - pode ter vivenciado momentos de comunhão num passado, mas que, devido ao acidente que tirou a vida da sua esposa e, também, a sua formação técnica e científica, recusa-se a aceitar que "aquele" Deus do seu passado possa ser o responsável pela criação e manutenção de de um universo inteiro, mas não tenha conseguido (ou decidido) poupá-lo (e ao seu filho) do sofrimento que passam pela ausência da esposa e mãe. É uma situação absolutamente corriqueira, ainda que muitos tentem negar, o fato -comum - de questionar "onde está Deus, que não me poupou de tal sofrimento".

    Como "Presságio" não é um filme "bíblico", devo informar que na hora da decisão - "subir ou não subir aos céus - o astrofísico John Koestler (Nicolas Cage) não "subiu"... e ainda ouviu do seu filho Caleb Koestler (Chandler Canterbury) a resposta sussurada pelo ser angelical, que ele não seria "arrebatado" da tragédia porque não tinha acreditado.

    Minha surpresa (a única em todo o filme) consistiu em constatar o Dr. John Koestler voltar para a casa dos seus pais (o pai pastor, mãe e irmã) e ENCONTRÁ-LOS!!!!!!! O que aconteceu para que seus pais, inclusive o pai-pastor que pregava e o exortava para voltar à "crença", não fossem "arrebatados" do cataclisma? Teriam sido chamados, mas não escolhidos? Estavam entre aqueles que dizem "Senhor, Senhor", mas não têm seus nomes no Livro da Vida?

    5ª Razão: O momento em que todos os que creram são retirados ("arrebatados") da Terra. Trata-se de uma bela cena. O desespero do Dr. John ao testemunhar... "ver" o que antes só "ouvia" falar. Sua dor ao perceber o quanto se afastou da realidade cósmica, mesmo ministrando aulas de astrofísica. Seu sofrimento ao perceber que seu filho (Caleb) subiria, mas ele ficaria. Algo que poderia ser descrito, por alguém imaginativo, da seguinte forma:

    "Os que estiverem na cidade, fujam para os montes; quem estiver no campo, não volte para buscar sua capa, porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados. O sol escurecerá, a lua não dará sua claridade, as estrelas cairão do firmamento. Então Ele enviará seus anjos, os quais reunirão seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma e de outra extremidade dos céus; então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado outro..."

    Os seres angelicais, acampados em torno daqueles "escolhidos", conduzem, então, a retirada de cada um deles para uma "nova terra", com um "novo céu"; vemos, então, as diversas "Rodas de Ezequiel", como verdadeiras "Arcas", transportando os "separados" para um novo começo ("panspermia"?).

    6ª Razão: A visão de Ezequiel. O filme se utiliza - na cena do "arrebatamento" - dos seres angelicais e de nave inspirada na visão de Ezequiel. Uma belíssima nave, registre-se. No momento em que não se tem mais dúvida que Caleb será levado e João, digo, John ficará, acontece a "transformação dos corpos" dos "seres viventes" e estes, então, conduzem os escolhidos ao centro das "rodas". Ao subir, percebemos dentro da nave o detalhe das "asas dos anjos" aparecendo muito rapidamente.

    Não vou demorar na "sexta" razão. Porém precisa ser registrado que ANJOS são SERES EXTRA-TERRESTRES, caso contrário teríamos de concordar que seriam "seres terrestres", ou seja, daqui do local que "jaz no maligno". Acaba-se assim a velha discussão sobre ANJOS e ET's.

    Já observei dezenas de desenhos de pessoas que tentam "capturar" a visão de Ezequiel, mas acho perda de tempo pela seguinte razão: Ezequiel, literalmente, não tinha palavras para descrever o que via e, assim, usou de comparação para registrar o que via. Desenhar o que foi descrito com "palavras adaptadas" NUNCA retratará o verdadeiro objeto da visão, senão aquilo que foi adaptado ao contexto da época.

    Outra coisa: Certamente voltará à tona a afirmação "tradicional" que seres-extraterretres (se existirem) são seres demoníacos, esquecendo - os que defendem tal tese - que os "ANJOS DO MAL" são da mesma essência dos "ANJOS DO BEM", que se locomovem da mesma forma, são idênticos na forma e composição, nos "poderes" e que sua grande diferença reside no direcionamento dos serviços a quem prestam obediência.

    A Bíblia está cheia de partes "inexplicáveis", que são justificadas com a tradicional frase: "As coisas ocultas pertencem a Deus". Porém devo registrar, na minha sã inconsciência, que as coisas ocultas onde o homem desenvolve uma tese (Forma de batismo, eleição, predestinação, "no princípio", juízo final, etc.), este mesmo homem faz questão de massificar tal verdade "deduzida" como se verdadeira fosse; quanto a aquelas "ainda inexplicáveis" (existe vida em outros mundos?, o que são os OVNIS?, O que Ezequiel viu?, e as aparições e citações de anjos?, O que era o "carro de fogo" que levou Enoque?, e os manuscritos do Mar Morto?, e os gigantes?, porque não tinha gigante mulher? porque os dinossauros não comeram Adão? os dias da criação são períodos ou dias, mesmo?, Como o cromossomo "Y" foi parar em Maria?, qual foi, mesmo, o objetivo do dilúvio?, pq o cruzamento de "filhos de Deus com as filhas dos homens" gerou seres "melhores" que dos "filhos de Deus com as filhas de Deus"?, etc.) AINDA pertencem a Deus e qualquer teoria que não se enquadre à regra (Tipo, "a terra gira em torno do sol", vide Galileu) dverá ser ANÀTEMA.

    Puxa... e eu disse que não demoraria na "Razão 6"!!!

    Finalmente, já passa da meia-noite.



    Comecei a escrever em 04202009 e estou terminando em 04212009, repetindo que "PRESSÁGIO" não é um filme bíblico, mas - tenho certeza - que levará mais pessoas à reflexão que muitas outras ações declaradas cristãs. Talvez eu possa encaixá-lo no contexto, bíblico, que faltar quem transmita a mensagem, ou se esta estiver sendo transmitida errada, a mensagem será transmitida pelas "pedras" (que apareceram bastante no filme, assinalando o local do arrebatamento).
    Algumas previsões alertam para o final dos tempos no ano de 2012, até lá teremos muitos outros filmes retratando cataclismas e "apocalipses". Creio que logo teremos o filme "2012". Se o mundo realmente acabar em 2012, ouso prever que será no dia 20122012. Se realmente acontecer, nos encontraremos dentro da "roda de Ezequiel", se não acontecer venha aqui, no blog, e registrem seus protestos.
    Em tempo:
    a) John: Foi "aquele" que teve a visão na ilha de Patmos e, então, escreveu o Apocalipse.
    b) Caleb: Um dos (dois), dentre todos os do povo que saiu do Egito, que entrou na terra prometida.
    Repetindo o meu alerta, não sou doutor em nada e nem quero ser. Não tenho pretensão de apresentar nenhum estudo bíblico científico ou coisa que o valha. Não tenho o objetivo de alertar ninguém sobre pontos positivos ou negativos da obra cinematográfica. Como sempre, quando paro aqui, estava sem nada para fazer e resolvi escrever.
    Apenas escrever, ouvindo - pela terceira vez - BOB DYLAN em "One More Cup of Coffe".


    por AC * 21:06

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    [8.4.09]


    Se você "bateu" aqui, aguarde "NOVOS POSTS" a partir de ABRIL de 2009.



    por AC * 12:47

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    [6.9.08]

    Confesso!
    Comecei... e terminei esse "post" umas 3 vezes.
    Não gostei de nenhum.

    Voltei ao blog do meu amigo Cris(tão) para reler o post "Batman é o cara" (http://nerd-protestante.blogspot.com/2008/04/o-batman-o-cara.html)... e voltei para confirmar:

    BATMAN, realmente, é o cara!!

    A trilha sonora agora... aqui, no meu escritório, está por conta do BLACK OAK ARKANSAS, rolando a música "Fever in my mind" (Apropriada?)... e estou pensando em alguns (grandes) momentos de gibis que confirmem que o "Batman é mesmo o cara!".
    Atenção: Quem acompanha a leitura dos gibis do Batman ou séries como "Liga da Justiça" ou "Liga da Justiça - Sem limites", sabe que onde o Batman aparece o problema "tem solução". "O cara" é discreto... observador... inquiridor... analítico... jogador... arguto... cerebral... um personagem que adquiriu sua personalidade ao longo de décadas... e, hoje, é uma "marca registrada".

    Assistimos o desenho... lemos o gibi... e começamos a pensar "esse é um caso que o Batman vai resolver", independentemente de quais sejam "os Super" envolvidos na história: A estratégia... a solução... será aquela proposta pelo Batman.


    GRANDES MOMENTOS (Parte UM):

    1) BATMAN x Superman:

    Esse momento é épico... é mágico!
    Sabemos que os dois são "amigos"... que se complementam... mas, são como água e óleo.
    O "Super", muitas vezes, esgota minha paciência com aquele "ar de escoteiro"... "bom moço"...
    Então... ver o Batman socar o "SuperPelego" (do governo americano) em "The Dark Knight Returns" é um momento impressionantemente gostoso.

    2) BATMAN x Dr. Meia-Noite:
    Gosto do dois... mais que isso: Se o Batman não existisse, Dr. meia-Noite seria o Batman.
    Observe a atuação dos "dois" em "Crise de Identidade"!
    Ele também é "um" Cara: Ele "vê" o verdadeiro Batman quando afirma: "Mas eu vejo através de você, Batman. A raiva nunca o MOTIVOU. É a ESPERANÇA por um mundo... melhor!"
    Então, também, é interessante ver o combate entre os dois!

    3) BATMAN x Guy Garder:
    Sou fã de carteirinha do LANTERNA VERDE, mas do "primeiro e único" (na minha opinião):
    HAL JORDAN.
    Quando fizeram todas aquelas alterações... e "inseriram" um maluco no contexto dos heróis, um desajustado chamado Guy Gardner... eu fiquei muito chateado. Gardner não tem perfil para "herói".
    Então... lendo o gibi da Liga da Justiça "humorística" (Ô fase... terrível)... vejo Batman derrubar o falastrão (Gardner) com um soco... "One punch! One punch!", se surpreende o Besouro Azul.
    DEMAIS!!!

    4) BATMAN x Lanterna Verde (Hal)
    Esse, como o Dr. Meia-Noite, tem o perfil para ser o Batman.
    Quem acompanha gibis, desde quando eram "inocentemente' desenhados sabe que Bruce e Hal são amigos. Ao longo do anos, Batman não gosta do que o Lanterna faz (Paralax)... e o Lanterna não gosta da forma como o Batman age (ao elaborar um plano de contingência contra a Liga da Justica ou cada um dos seus componentes "isoladamente").
    Num dos gibis o Lanterna soca o Batman... que se levanta e nada faz. Porém, muitas edições adiante, "ele" ("O Cara") devolve o soco e derruba o Lanterna: "Olho por olho!".
    MAS a verdade é essa; Eles são amigos... e se respeitam.
    Por hoje é só... mas logo virá "GRANDES MOMENTOS (Parte DOIS)"!!
    Som "rolando" agora:
    "We live on day to day" - BLACK OAK ARKANSAS


    por AC * 19:32

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    [7.9.07]


    "Algo está errado."
    Batman, em LJA-Liga da Justiça nº 51, pg. 35

    Aconteceu!
    Finalmente aconteceu... de forma mais séria.
    Depois de muitos anos morando em São Paulo, finalmente foi roubado (Art. 157 do Código Penal).

    Levaram o meu carro.
    Levaram os meus livros.
    Levaram meus cadernos.
    Levaram meus CDs (cópias).
    Levaram as minhas ferramentas.
    Levaram alguns gibis (do Batman)
    Levaram as minhas chaves (casa, trabalho...)
    Levaram meus papéis e alguns documentos importantes.
    Levaram minha Carteira de motorista e os documentos do carro.
    Levaram o que era - por direito e de Direito - meu!!!

    Levaram... pois foi muito mais fácil, para eles, tomar... que trabalhar para conseguir.

    Levaram pois são (os dois) deficientes de personalidade e de caráter:
    Incapazes (de ser) humanos.
    Confesso: Acredito que sejam incapazes - ainda que por "tratamento" - de se tornarem SERes HUMANOS.

    A questão é: Qual o Direito devem reinvindicar os ladrões se - "algum dia" ("Santa ilusão, Batman!") - forem presos e levados à Justiça??

    HIPÓTESES:
    a) Nunca serão presos, pois queimaram todas as provas (inclusive o meu carro) e viverão uma vida de furtos e roubos... até serem mortos de forma trágica;
    b) Serão presos, mas só se assaltarem ou roubarem alguém que tenha influência política e que acione a máquina da polícia em busca da recuperação dos seus bens e da sua dignidade;

    c) N.R.A. (Pois podem ter jogado na loteria, com o dinheiro da minha carteira, e vão ganhar o mega-prêmio... e vão viver uma vida regenerada... agradecidos ao destino... por ter me colocado no seu caminho naquela noite).

    Penso, ainda, se por alguma razão... naquela noite... a arma do meu "sócio" tivesse caído.
    Imaginemos que eu tivesse sido mais rápido... e a apanhasse.
    Imaginemos, ainda, que "meu sócio" partisse para cima de mim... e eu atirasse nele.
    Como não sou muito treinado em "tiro"... eu o acertasse em algum lugar fatal.
    Para finalizar a imaginação, eu ligaria para 190... chamaria a polícia... aguardaria a chegada dos policiais mantendo o meu outro "sócio" sob a mira da arma.

    O que aconteceria comigo??

    HIPÓTESES (2):

    a) Estaria preso (ou solto sob algum artifício jurídico), aguardando meu julgamento;
    b) Estaria solto (mas sujeito a ser preso), aguardando perícias, inquéritos, etc., etc., ...;
    c) As duas alternativas acima, e muito mais, pois teria que gastar dinheiro com advogado... perder meu tempo com o "stress"... viver com medo de vingança (dos amigos e familiares do meu "sócio"), afinal depois que se morre, bandido, torna-se um filho de família... rapaz carinhoso e amoroso... etc., etc., etc.

    A conclusão, com ou sem exageros, é que eu... cumpridor da lei (quase todas)... pago (ou sou DESCONTADO) os impostos... tenho endereço fixo... CPF regularizado... TERIA MUITO MAIS TRABALHO PARA PERMANECER LIVRE... que o meu "sócio", o LADRÃO.

    Ele teria diversas instituições (e pessoas), perocupadas com os "Direitos Humanos", dispostas a defender o seu Direito (dele), DE GRAÇA.
    Eu teria que PAGAR... para manter os meus Direitos.

    O que resta????

    DECLARAÇÃO UNIVERSAL DO DIREITO DO HOMEM (O.N.U.):
    "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade."
    Acredito. Acredito mesmo!!!

    Mas só para os cumpridores da "integralidade" do texto... não só da primeira parte.
    Por enquanto... "espírito de fraternidade" só foi o meu: "Doei" tudo que eu tinha, naquela noite, para alguém que se - um dia - voltar... não vai ser para agradecer.

    DIREITOS, SIM, AOS HUMANOS!!!

    Ouvindo: "Like a child again" (*) - AXEL RUDI PELL (Álbum: Diamons Unlocked)
    "Oh sweet thing
    I‘m born once again" (*)



    por AC * 20:47

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    [8.4.07]

    "Espero MESMO saber o que estou fazendo."
    (Batman - em Batman & Robin, nº 3, pg. 19)

    Essa dúvida assalta até mesmo as pessoas mais seguras, convictas das suas ações e decisões.

    É uma dúvida saudável, pois atua como um controle de ações, um cinto de segurança "on-line" da cabeça com as ações.

    As empresas contratam pessoas para atuação como "controlers"... a natureza nos dotou de uma consciência que, quando "ativa", nos dá conselhos e direcionamentos ou - no mínimo - questionamentos mentais que fortalecem nossas ações.

    Dar ouvidos à consciência é alimentar-se de opções no próprio desenrolar das ações. Ter consciência significa estar antenado a situação, estar situado no plano social, é saber o que faz. Daí dizer que "não ter consciência" significa atribuir uma insensibilidade a várias situações ou condições de boa existência social.

    Vamos ao pensamento do "post":
    É como se existissem dois lobos dentro de nós.
    Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele.
    Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta.
    Mas o outro lobo... esse é cheio de raiva. Mesmo as pequenas coisas o lançam num ataque de ira! Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo. Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.
    Algumas vezes é difícil conviver com estes dois lobos dentro de nós, pois ambos tentam dominar nosso espírito.
    Qual deles vence?
    Aquele que eu alimento mais freqüentemente.

    No fundo é uma luta interna... luta de pesos "tecnicamente iguais"... onde, apenas, damos melhor condição àquele que desejamos que prevaleça.

    Lembro - falando em consciência - da fábula de Pinóquio. Ele era um boneco, desprovido de consciência, porém, para equilibrar suas ações no mundo dos "meninos de verdade", o CRIADOR lhe deu uma "consciência externa": O GRILO FALANTE. Uma curiosidade sobre o Grilo Falante: Ele foi o primeiro personagem Disney a falar diretamente com os espectadores. Este precedente abriu caminho para torná-lo um dos maiores porta-vozes, educadores e contadores de história, tanto na televisão quanto na mídia internacional.

    O "GRILO", assim, é a consciência de pinóquio no importante papel de direcioná-lo à responsabilidade. Um fato interessante no desenho da Disney é que a "RAPOSA", quando deseja seduzir Pinóquio a outras ações, tem como primeira ação AFASTAR (separar) o GRILO (Consciência) de Pinóquio. Só assim ele ficaria (como ficou) à mercê das idéias "erradas" da RAPOSA.

    Talvez façamos assim: Quando queremos nos convencer daquilo que não aceitamos... afastamos a consciência!!
    (*) Crise de Identidade: É uma mini-série em sete edições publicada originalmente pela DC Comics no ano de 2004 nos EUA. Foi uma obra revolucionária pois aborda a "crise" dos maiores heróis do universo DC ao enfrentar um (provável) vilão que conhece a "VERDADEIRA IDENTIDADE" de cada um - e consequentemente de todos os familiares de cada Super-Herói - colocando em risco a vida de cada um deles. ( http://www.universohq.com/quadrinhos/2006/review_criseIdent06.cfm)

    Trilha sonora: "Open your Heart", com EUROPE.


    por AC * 17:44

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    [25.3.07]

    "Você se importa. Apenas faz os outros pensarem que não."
    (Asa Noturna para Batman, em "Crise Infinita" nº 4, pg. 18)

    É verdade, Dick, só que ninguém precisa saber o quanto!!

    Independente da questão pessoal, uma coisa precisa ser registrada:

    Os que nos cercam - nos vários "círculos" - nos influenciam muito.

    Muitas vezes os que nos cercam... nem imaginam o quanto nos influenciam. Isso é um fato.

    Talvez nos diferenciemos uns dos outros pelo "como" reagimos ou pela forma como somos afetados pelas pessoas.

    Vejam:

    Dia 24 de março... show do Roger "Pink Floyd" Waters... lotadaço... todo mundo se esticando por uma visão melhor do palco... quando alguns rapazes decidem escalar uma grade e entrar numa outra área.
    Escalam... saltam... conseguem. (Ninguém, exceto "o" segurança... se importou!)

    Outros se motivaram e decidiram escalar a grade, também.
    Escalam... saltam... conseguem. (Ninguém se importou... exceto "o" segurança! Hehehe...)
    Duas meninas resolvem se "aventurar" e escalar a grade.

    Se apoiam numas pessoas... agarram as grades... apoiam os pés no primeiro "batente" e respiram. Começam a escalar a grade... até o topo.

    Chegam no alto... 50% do processo completo. Falta só cruzar o lado... e descer para o outro lado.
    Dúvida... medo... indecisão.

    Segundos se arrastam... minutos nascem!!

    Tirei a primeira foto... a segunda... e comecei a brincar com "" ensaiando um coro de "Pula... pula... pula...".

    Outros começaram a tirar fotos... flashes pipocavam... celulares, apontados para registrar a brincadeira, também fotografavam.
    Outros se juntaram ao coro - ainda baixo - de "pula... pula... pula!"
    A primeira... cruzou o alto da grade e saltou. Conseguiu.

    A segunda ainda tinha dúvida. Avançava... e voltava. Pensava.
    Nesse momento... até "o" segurança já torcia pela menina. (Huahuahuahua...)
    Ninguém mais olhava para o show... a qustão agora era torcer pela menina!!

    Passados alguns minutos... ela se decidiu. Desceu!
    Voltou... para onde tinha saído... ao som de um
    "Ahhhhhh...!!"
    que todos nós - "galera da torcida" - emitimos juntos... sem censura... apenas "dizendo" que participamos daquela "aventura".

    O que a tornou diferente "daquela" que conseguiu atravessar?

    a) Torcemos pelas duas... mas tivemos mais carinho e preocupação pela segunda.
    b) Fomos - todos os observadores - um pouco com ela; e voltamos, também.

    c) Nos vimos naquela situação... e não como censuradores, questionadores ou gozadores.

    d) Ela ganhou nossa simpatia (no momento) e as suas dúvidas espelharam a nossa limitação... nossa humanidade.

    e) Ela se apresentou "menos influenciável" à pressão exercida pelos observadores.

    f) A nossa anônima escaladora teve seus minutos de fama... saiu em dezenas de fotos... e está na famosa Batcaverna!! (Huahuahuahua...).

    A LIÇÃO:
    A influência que os outros exercem sobre nós nunca deve ser maior que a certeza que temos - sobre nós mesmos - das nossas reais possibilidades.
    (Registro: Influências positivas... ou negativas!!)

    Tenho dito!!
    "A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável."
    (Kathleen Norris)

    Bat-trilha sonora: "Crossfire" (do SCORPIONS)


    por AC * 12:48

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    [18.3.07]


    "E isso é bom?"

    (Batman, em Superman & Batman nº 20, pg. 76)
    ...
    Essa é A pergunta... mas ela não vem ""!
    Esquecendo todas as demais implicações ("para quem?", "quando?", "como?", etc.) para permanecer na questão pessoal:
    "E isso é bom para mim?"
    Continuo o tema do "post" anterior, sobre decisões... sobre decidir fazer, ou não.
    Confesso que NEM SEMPRE é fácil saber o que "é bom para mim".
    As emoções... as vontades... a visão... o paladar... as sensações... as tentações (hehehe... vão me "crucificar" por essa!)... dentre tantas coisas, são variáveis que interferem no processo.
    ...
    "E isso é bom?"
    Muitas vezes... sim.
    Mas (a questão é), durante quanto tempo?
    Quantas "coisas boas", num momento, se tornaram fontes de sofrimento no momento seguinte?
    "E isso é bom?" - Sim... pode ser que sim.
    ...
    "E isso é bom?"
    Muitas vezes... não.
    Mas, será mesmo que não??
    Quantas coisas - aparentemente - "não boas"... geraram arrependimento, no momento seguinte, por não ter sido tomada/decidida?
    "E isso é bom?" - Sim... pode ser que sim.
    ...
    Em tese (como é gostoso falar isso!!) todas as decisões podem levar a um arrependimento ou sofrimento.
    A "maturidade" está em saber conviver com o resultado da decisão.
    A "inteligência" está em saber avaliar o resultado da decisão.
    A "força" (TKS "Star Wars"!) está em saber redirecionar a lição para outra tomada de decisão.
    ...
    Falando nisso, quem assistiu o filme "Efeito Borboleta"??
    Para quem tem dúvidas sobre os escritos "acima" e "abaixo"... assista o filme!!!
    (Tô falando do "primeiro", pois já saiu "Efeito Borboleta II")
    Baseado na "Teoria do Caos"... mostra de uma forma muito real os efeitos de uma decisão... os arrependimentos... a possibilidade de "mudar" a decisão... seus novos efeitos... até o "chaos"!!
    ...
    As lições do filme?
    Bom... creio que são:
    a) Temos que decidir;
    b) Nunca tente MUDAR a sua decisão (depois de tomada e implementada);
    c) Viva... sinta a sua decisão... e reavalie;
    d) Tome NOVA decisão, caso precise ajustar a anterior.
    ...
    "Comece pelo começo, siga até chegar ao fim e então, pare
    (Lewis Carroll em “Alice no País das Maravilhas”)
    ...
    Agora a "historinha":
    Alice no País das Maravilhas (Alice's Adventures in Wonderland - Lewis Carroll)
    Alice, encontra o "Gatinho de Cheshire"e pergunta:
    "O senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho que devo tomar para sair daqui?"
    "Isso depende muito de para onde você quer ir", respondeu o Gato.
    "Não me importo muito para onde...", retrucou Alice.
    "Então não importa o caminho que você escolha", disse o Gato.
    ...
    Então, creio, que o primeiro passo para uma "melhor" decisão é saber o que quer (ou onde se quer chegar)... pois sem esse "conceito" qualquer decisão (não) servirá, POIS “Não existe vento favorável. para o marinheiro que. não sabe aonde ir.” (Sêneca).
    ...
    Bat-trilha sonora: "Rhythm Of Love" (do SCORPIONS)


    por AC * 00:33

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    [11.3.07]


    "Tem certeza?"
    (Batman, em Batman nº 51, página 7)
    Certamente: "Após um dia... vem o outro dia!"
    Cada dia apresenta a sua carga de compromissos... de entendimentos... de decisões.
    Hora de acordar... roupa para vestir... momento de sair... forma de seguir/locomoção... chegada... ações... cardápio... tudo, tudo mesmo envolve uma decisão.
    Muitos estão preparados... e o fazem com extrema facilidade.
    Outros, não... e cada decisão é um fardo... uma dor.
    Conversei, hoje, com uns amigos e afirmei o que tenho como certo:
    Todos tomam decisões... dezenas por dia... e só não sabem que o fazem.
    Acredito que alguns elementos somados, ajudam a tomada de decisões e melhoram o resultado:
    a) Controle do tempo: Se tem tempo para decidir, tome todo o tempo que tiver para a sua decisão;
    b) Se o tempo acabou, "just do it"!! Decida!!;
    c) Se decidiu, tome as ações necessárias para fazer dar certo;
    d) Se o andamento está bom, continue a implementar a sua decisão;
    e) Se o andamento não está bom, avalie... e tome nova decisão;
    f) Se tudo aconteceu e a sua decisão já foi implementada, saiba conviver com o resultado... até uma nova decisão.
    Saber conviver com a decisão (e seus resultados) talvez seja o "segredo" para viver bem.
    Curtir o bons resultados... e administrar as cicatrizes.
    Manter na memória os caminhos dos bons resultados... dar um nome a cada cicatriz.
    Saber que a decisão tem uma hora para ser tomada... "e quem sabe faz a hora, não espera acontecer" (Geraldo Vandré)!
    Saber que para cada decisão tomada... existem consequências; e quem sabe tomar boas decisões, saberá administrar as consequências.
    Saber que, quaisquer que sejam, boas ou ruins, sempre haverá críticas... e críticos.
    Saber que criticar a decisão dos outros... sempre é fácil... e que difícil é administrar as próprias decisões.
    Saber, finalmente, que criticar uma decisão (de outra pessoa) depois dos resultados... é covardia, afinal - você pode perguntar - "onde estava o seu conselho... na hora em que eu tomei a minha decisão?".
    Então... "carpe diem"!!
    Bat-trilha sonora: "Crusader" (do SAXON)


    por AC * 01:44

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    [29.11.06]


    "EU NÃO ACREDITO..."
    (Batman, em Batman nº 48, página 8)

    Tem gente que é completamente maluca e inventa de tudo.
    Assim, tem festa no "QUER LER, EU DEIXO...":
    http://deixoler.blogspot.com/

    O Coringa até parece "normal"...

    Hehehe... (OPS!)


    por AC * 00:32

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    [28.11.06]


    "Eu só não sabia o quanto."
    (Batman em Batman nº 48, página 27)

    Essa certamente é a questão!!
    O quanto somos "santos" e qual a parcela que pesa de "pecadores"?

    Esse certamente não é um "post hipócrita", pois estou assumindo - totalmente - o meu lado pecador. A "coisa" pega... ao não se admitir essa dualidade, que é assumida pelo próprio Paulo no texto bíblico: "O que quero fazer, não faço; já o que não quero, torno a fazer". Isso é assumir com classe!!!

    Outra coisa interessante: É mais fácil ser santo... que pecador. Mas, o outro lado da moeda, porém, é mais "temperado". E mais: Tudo colabora para se provar do tempero. Nessa equação o resultado é favorável aos pecadores.

    A razão do post, antes que comecem a dar asas à imaginação, é que ouvi o seguinte comentário:
    "Detesto gente que se faz de santo; pela frente é uma coisa e por trás, só Deus sabe!"

    Creio que existe uma "dosagem" normal na relação "santo e pecador" e não se deve temer tal relação. MAS é "anormal" esconder-se sob a máscara do santo, para negar as ações cometidas sob o manto do pecador. (Não estou afirmando - com isso - que devamos nos "conformar" com a situação).

    A hipocrisia é, portanto, o maior/melhor sinal que o lado pecador está pendendo na balança.

    Mas, isso tudo, é só a minha opinião.

    "Não percebi o óbvio. Algo que não posso explicar."
    (Batman, em Batman nº 48, página 24)

    Bat-trilha sonora: "I want it all" (do QUEEN), pela Royal Philarmonic Orchestra


    por AC * 23:27

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    [5.11.06]

    "Há uma razão para me chamarem de paranóico. Eu sou paranóico porque sei o que fizeram." (Batman em "Crise Infinita", pag. 13, edição nacional)

    Não resta dúvida: Saber... é um fardo!!

    Não por ser ruim, "per si", mas por trazer a necessidade de ação, ou melhor, de "reação".

    Temos um exemplo na vida política recente: O "Eu não sabia" isentou o Presidente de um desgaste político.

    Temos um exemplo na frase de Nelson Rodrigues: "Quando o corno não sabe, todo mundo fica feliz.. a mulher, o amante e até o corno!", ao expressar com crueza a relação entre os sexos.

    Temos o dito popular: "O que os olhos não vêem, o coração não sente", instruindo que a dor começa naquilo que se vê (e passa a saber).

    Temos no verso da música "SOZINHO" (Interpretado por EXXÓTICA): "As pessoas dizem coisas que eu não sei ouvir. A verdade dói mas a gente sempre quer descobrir".

    Temos no nosso dia... o peso nos ombros de saber e testemunhar tanta injustiça.

    E, na esfera pessoal, temos na nossa mente... o peso de saber tudo que - verdadeiramente - somos... tudo que fizemos... É fogo!!

    É um "vilão" a consumir nossa atenção. Algo dentro de nós pede por ação/reação. Algo em nós, que nem imaginamos o que seja ou de onde vem, grita que há coisas a se fazer, mas, ao mesmo tempo, nos sentimos pequenos diante do oceano de tantas coisas que sabemos que precisariam ser mudadas... e nem sempre queremos.

    Talvez a primeira e mais importante mudança, decorrente do "saber", deva ocorrer dentro de cada um. "Saber" que precisa mudar não é difícil; difícil é mudar o que se sabe que é necessário.

    Creio ser o fardo necessário... para continuar a ser "humanos".

    Ouvindo: "Rescue me", com THUNDERHEAD


    por AC * 20:25

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    [2.4.06]


    FALAR E FAZER

    Ontem estive numa nova “missão” na I.P de Osasco. … onde sempre encontro bons amigos.

    Como sempre, ao voltar, comento como foi... escuto as críticas... e lembro coisas que deveria ter falado e não falei... mas, também, de coisas que não estavam programadas mas surgiram e ajudaram a desenvolver o tema proposto.

    Uma coisa, ontem, ficou martelando na minha mente:
    Os comentários sobre a apresentação do tema... e como os recursos (notebook, vídeo-projetor, Power Point, etc.) ajudam a firmar e fixar o que se apresenta... para quem assiste a palestra.

    Trata-se de uma coisa que era óbvia... e é sempre bom de ouvir, mas que estou usando o tema para fazer relação com outra situação.

    Faça o que digo, mas não o que eu faço”, é o dito popular.

    Como confiar no “conselho”... de quem não o utiliza???

    Uma pesquisa – sobre a fixação de palestras – realizada entre expectadores, mostra o seguinte resultado, sobre o que se “guarda”:

    - 20% do que, apenas, ouve;
    - 30% do que, apenas, vê;
    - 50% do que ouve e vê;
    - 80% do que ouve, vê e faz.

    Esse resultado, além de ser importante para aqueles que dão palestras, deveria ser representativo para todos, pois mostra a verdadeira dimensão do “ensinar”:

    - Falar, mostrar que faz... e orientar a fazer.

    A verdade, ao contrário, é que sempre somos “bons” para falar... e péssimos exemplos, quando observados os nossos atos. O falar... serve como uma “máscara”, onde mostramos que sabemos como se faz, orientamos como fazer... MAS NÃO FAZEMOS.

    Nem sempre vencemos. Será essa a lição? Ou será que não devemos ter uma vida sem máscara?”
    (BATMAN, falando ao FLASH, em Liga da Justiça, nº 40, pg 93)

    É sempre mais seguro “parecer”... que “ser”?
    É sempre mais tranqüilo dizer como fazer... que mostrar que (e como) faz?
    É sempre mais “normal”... usar máscara?

    A máscara nos gibis é, também, uma proteção.
    Protege a vida pessoal... a privacidade... daquele que tem a “atividade heróica”.
    A máscara é o escudo... a espada... dependendo do que venha a ocorrer.

    A lição é: além do falar... deveríamos ensinar MOSTRANDO que FAZEMOS o que ENSINAMOS.

    Bom... voltando ao início do post... e às palestras...

    A grande lição que tiro dos compromissos que assumo se resume em: Eu aprendo toda vez que estudo para ensinar... e, ainda que não cumpra integralmente, não quero me conformar em não estar “de acordo” com o que falo.

    Acho que isso é tirar um pouco a máscara... ainda que não mostre o rosto.

    BAT-ABRAÇO!!!


    Trilha sonora: “We belong together”, com GAVIN DeGRAW – “Land of Eternity” com FIREWIND


    por AC * 19:56

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    [26.3.06]





    BAT-CHAMADO...

    O mundo pode estar condenado, mas o paraíso está ao nosso alcance. O meio de chegarmos aos nossos criadores... não é mais segredo.”
    (Bruce Wayne, em BATMAN – "O Livro dos Mortos")

    O bat-telefone vermelho tocou...
    O bat-sinal brilhou nas nuvens...
    O “Comissário Gordon”... me convocou para mais uma missão.
    Então, depois de 7 meses sem atividades... aparece mais um trabalho para o Batman.

    Olha, preciso dizer:
    Ter tempo é bom... mas estar sem trabalho é péssimo!!
    Então... aceitei o chamado para uma nova missão.

    A nova missão é bem diferente da anterior.
    É bem mais focada para o lado financeiro... e contábil.
    Ainda assim, tem o lado administrativo e de RH... numa área comercial totalmente diferente daquela que trabalhei nos últimos 15 anos
    .

    Bom... nova missão... novos alvos.
    Alguns bem difíceis... que demandarão uma boa dose de ações fortes... e sérias.
    Assim... aproveito alguns momentos na caverna... para atualizar a leitura... e relembrar detalhes esquecidos... estudando... e estudando.
    Ah... ainda bem que posso contar com o cinto de utilidades... e com o Excel!!
    Hehehehe....

    O local onde desenvolverei a missão é muito agradável.
    Um bairro com um desenvolvimento comercial muito grande... e de alto padrão.
    Os novos parceiros de atividades, também, são muito especiais e agradáveis... bem diferentes uns dos outros... e cada um com perfil diverso dos demais.
    Gosto muito disso, pois aumenta a possibilidade de criatividade da Equipe.


    É muito gostosa a sensação de estar trabalhando... hehehehe...
    TKS, Comissário Gordon!!!

    Trilha Sonora: “A place to call home” com JOEY TEMPEST


    por AC * 00:22

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    [14.3.06]


    Essa combinação está bem ajustada ao conceito maior das situações:
    Bem x Mal, cuidado x imprudência, chato x divertido, certo x errado, calmo x irritado, parceiros x vilões, etc.

    Parece que a vida transita na linha que separa (ou interliga) as duas situações antagônicas e, assim, nos vemos – se não nos extremos apontados – numa situação de tender horas a uma... horas a outra.

    A dualidade das situações marca a nossa vida e nos deixa na “marca do pênalti”... frente a uma decisão que precisa ser tomada... e, muitas vezes, não temos a menor idéia das conseqüências.

    Com os filhos: Quantas vezes dizemos “não” – quando o desejo seria dizer “sim” – por entender, na experiência da nossa vida, que será melhor assim? Com isso, somos “maus”... visando obter o “bem”;

    Com os amigos: Quantas vezes mentimos/omitimos, entendendo que estamos poupando ou preservando a amizade? Com isso, agimos como inimigos... visando preservar o bem da amizade;

    Com a família: Quantas vezes desmerecemos a atenção devida, ou o cuidado necessário, ou o diálogo franco, ou a presença... privilegiando a situação profissional ou acadêmica? Com isso ferimos nossa própria carne... para preservar ou obter aquilo que pensamos que vai alimentá-la materialmente.

    Certamente, ao tomar nossas decisões, pesamos que:
    - “Os filhos nos entenderão!”
    - “Os amigos compreenderão!”
    - “A família entenderá e perdoará!”


    No escuro da bat-caverna... ouso perguntar:
    Será que nos, realmente, entendemos o que fazemos ou fizemos?
    O que nos leva a ferir, sempre, e primeiro, aqueles que mais amamos??
    Essa questão nunca vai ter resposta, tenho certeza!!

    Quero, porém, ter a oportunidade de pensar nisso... e tentar reduzir o impacto das minhas ações, principalmente, sobre os “queridos”... os que me apóiam... os que estão sempre comigo... enfrentando como parceiros – ocasionais ou freqüentes – os riscos de uma “GOTHAM CITY” tenebrosa.

    Com isso não fujo de uma decisão... do enfrentamento... da luta de cada dia... apenas preciso valorizar mais... quem me valoriza. Não posso pensar que por “EU” ser importante para eles... não os esteja ferindo com as minhas atitudes.

    Sempre que arremesso um "baterangue"... ele faz o seu trajeto... atinge o alvo e retorna às minhas mãos. Quero, assim, pensar – com mais cuidado – no trajeto que as minhas decisões poderão tomar... para que, ainda que esteja sob o controle das minhas mãos... não atinjam os parceiros que me cercam.

    Se quiser um bom inimigo, escolha um amigo... ele sabe exatamente onde atingir.”
    Oliver Queen/ARQUEIRO VERDE – Citado em “Crise de Identidade” (“Identity Crisis”)– nº 7

    TKS, Oliver... por me lembrar o cuidado que devo ter. Vamos tomar uma coca-cola, depois da próxima missão.

    É isso... mais divagações em breve... aqui num bat-post... na bat-caverna... aguardando a sua bat-presença!!

    Bat-abraço,


    Trilha sonora do bat-episódio: “Eternal Optimist” – HANOI ROCKS


    por AC * 12:45

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    [11.3.06]


    Cá estou... na batcave!!


    Parei a minha patrulha... para escrever, pois duas personagens dos quadrinhos insistiram que eu tinha que postar hoje.


    Pois é, Lilica e Perninha, tô escrevendo.



    O novo local vai refletir uma nova postura.

    Uma postura de bat-compromisso... de escrever (quase) sempre.

    Escrever... como eu vinha escrevendo... questões pessoais... sobre aquilo que o dia/fatos/época apresenta ou representa para mim....



    Certa vez apreciei um livro: "Homens são de Marte, mulheres são de Vênus".

    Aprendi que enquanto as mulheres se soltam... falando (até demais!! Estão lendo, Gilmores??), os homens tendem a ficar reclusos, pensativos, calados, naquilo que o autor do livro chama de "caverna".


    Nada mais apropriado, então, que escrever da caverna... e como fã de gibis do Batman, não pode ser uma caverna comum.

    Tem que ser a BATCAVERNA!!



    Registro meus bat-agradecimentos a uma "DUPLA DINÂMICA" que tornou a batcaverna possível:



    TKS pelo bom trabalho... toquem a empresa; vai dar certo!!




    Bem-vindos... amigos e visitantes.



    Aproveitem o espaço, conheçam a batcaverna...
    e deixem um bat-recado!!



    Bat-abraço!!


    por AC * 01:25

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