![]() Nome: A. Bruce C. Wayne Sexo: M Base: Gotham City/SP Altura: 1,86 Peso: 90 Olhos: Bem abertos Cabelo: castanhos com alguns brancos ATIVIDADES: DAY:Administrador (WayneTech) NIGHT: Pesquisador na NET Estudante do Direito Combatente do crime (na leitura de gibis) INIMIGOS: Coringa: Só no baralho. Aqui, nada de brincadeiras perversas. Cara-de-Barro: Bem distante! Aqui, autenticidade acima de tudo. Duas Caras: Inimigo nº1. Pinguim: Só no zoo... e - principalmente - no desenho Madagascar Sr. Frio: Basta eu. ![]() AQUELES QUE CONHECEM A IDENTIDADE SECRETA DO BATMAN, MANTENHAM O SEGREDO! PARA O SEU PRÓPRIO BEM... E DA INOCENTE POPULAÇÃO DE GOTHAM CITY! ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
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[2.4.06] ![]() FALAR E FAZER Ontem estive numa nova “missão” na I.P de Osasco. … onde sempre encontro bons amigos. Como sempre, ao voltar, comento como foi... escuto as críticas... e lembro coisas que deveria ter falado e não falei... mas, também, de coisas que não estavam programadas mas surgiram e ajudaram a desenvolver o tema proposto. Uma coisa, ontem, ficou martelando na minha mente: Os comentários sobre a apresentação do tema... e como os recursos (notebook, vídeo-projetor, Power Point, etc.) ajudam a firmar e fixar o que se apresenta... para quem assiste a palestra. Trata-se de uma coisa que era óbvia... e é sempre bom de ouvir, mas que estou usando o tema para fazer relação com outra situação. “Faça o que digo, mas não o que eu faço”, é o dito popular. Como confiar no “conselho”... de quem não o utiliza??? Uma pesquisa – sobre a fixação de palestras – realizada entre expectadores, mostra o seguinte resultado, sobre o que se “guarda”: - 20% do que, apenas, ouve; - 30% do que, apenas, vê; - 50% do que ouve e vê; - 80% do que ouve, vê e faz. Esse resultado, além de ser importante para aqueles que dão palestras, deveria ser representativo para todos, pois mostra a verdadeira dimensão do “ensinar”: - Falar, mostrar que faz... e orientar a fazer. A verdade, ao contrário, é que sempre somos “bons” para falar... e péssimos exemplos, quando observados os nossos atos. O falar... serve como uma “máscara”, onde mostramos que sabemos como se faz, orientamos como fazer... MAS NÃO FAZEMOS. “Nem sempre vencemos. Será essa a lição? Ou será que não devemos ter uma vida sem máscara?” (BATMAN, falando ao FLASH, em Liga da Justiça, nº 40, pg 93) É sempre mais seguro “parecer”... que “ser”? É sempre mais tranqüilo dizer como fazer... que mostrar que (e como) faz? É sempre mais “normal”... usar máscara? A máscara nos gibis é, também, uma proteção. Protege a vida pessoal... a privacidade... daquele que tem a “atividade heróica”. A máscara é o escudo... a espada... dependendo do que venha a ocorrer. A lição é: além do falar... deveríamos ensinar MOSTRANDO que FAZEMOS o que ENSINAMOS. Bom... voltando ao início do post... e às palestras... A grande lição que tiro dos compromissos que assumo se resume em: Eu aprendo toda vez que estudo para ensinar... e, ainda que não cumpra integralmente, não quero me conformar em não estar “de acordo” com o que falo. Acho que isso é tirar um pouco a máscara... ainda que não mostre o rosto. BAT-ABRAÇO!!! Trilha sonora: “We belong together”, com GAVIN DeGRAW – “Land of Eternity” com FIREWIND por AC * 19:56 ___________________
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